O Turquemenistão foi hoje às urnas para eleger um parlamento. Os quase três milhões de eleitores, porém, tinham poucas alternativas ao Partido Democrata, única formação política legalizada no país. Candidataram-se também alguns independentes “previamente aprovados pelas autoridades”, segundo informação veiculada pelo jornal Público.
A morte, no final de 2006, do Presidente Saparmurat Niazov, abriu o caminho a uma transição democrática neste país da Ásia central. Estas eleições realizam-se no contexto da nova Constituição, que estabelece a divisão de poderes entre os Órgãos de Soberania. De acordo com a Euronews, o Texto Constitucional “fixa também o pluripartidarismo, o avanço para a economia de mercado, o direito dos cidadãos a uma habitação condigna e o controlo das riquezas nacionais”.
2 comentários:
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