A Primeira-ministra ucraniana, Iúlia Timochenko, assinou na madrugada deste domingo o protocolo que garante a retoma do abastecimento de gás natural aos países europeus. Depois de uma longa reunião com o Chefe do Governo checo, Mirek Topolanek, que representa a União Europeia, o Governo ucraniano concordou com o envio de observadores europeus para as estações de bombeamento de gás. A querela russo-ucraniana sobre o preço do gás, no entanto, mantém-se.
No primeiro dia deste ano a Rússia suspendeu o fornecimento de gás à Ucrânia, devido à falta de amortização da dívida. No dia sete de Janeiro acabaria por cortar o fornecimento aos países europeus, alegadamente por Kiev estar a “roubar gás” das condutas que levam o combustível para o ocidente. As autoridades ucranianas minimizam o impacto do corte do gás, mas, segundo a Globo, “empresas ucrânianas já cortam o consumo” e começam a substituir o gás natural por fontes alternativas de energia.
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