A proclamação da independência do Kosovo pode trazer alterações de fundo à política externa regional da Rússia. Quem o afirma é Konstantin Kossatchov, chefe do Comité para a Política Externa da Duma (câmara baixa do parlamento russo).
Após a vitória de Boris Tadic nas presidenciais sérvias, este alto responsável declarou que uma “proclamação unilateral da independência do Kosovo e o possível reconhecimento dessa independência por uma série de estados ocidentais será um sério argumento para a Rússia rever as posições, antes contidas, face às repúblicas autoproclamadas” da Abkhásia e da Ossétia do Sul (regiões separatistas da Geórgia, com importantes populações russófonas) e da Transnistria, secessionista da República Moldova.
“Hoje, é difícil prever de que forma se vai desenvolver a posição da Rússia”, continua o deputado “temos que discutir a que ritmos e em que sentido se vai desenvolver a nova posição”. Deixou ainda claro que a Rússia irá utilizar “todas as possibilidades de que dispõe” para impedir o reconhecimento internacional do Kosovo.
Após a vitória de Boris Tadic nas presidenciais sérvias, este alto responsável declarou que uma “proclamação unilateral da independência do Kosovo e o possível reconhecimento dessa independência por uma série de estados ocidentais será um sério argumento para a Rússia rever as posições, antes contidas, face às repúblicas autoproclamadas” da Abkhásia e da Ossétia do Sul (regiões separatistas da Geórgia, com importantes populações russófonas) e da Transnistria, secessionista da República Moldova.
“Hoje, é difícil prever de que forma se vai desenvolver a posição da Rússia”, continua o deputado “temos que discutir a que ritmos e em que sentido se vai desenvolver a nova posição”. Deixou ainda claro que a Rússia irá utilizar “todas as possibilidades de que dispõe” para impedir o reconhecimento internacional do Kosovo.
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